Tá ligado que o Ver-o-Peso não é só um mercado, né, parça? É tipo um museu a céu aberto, uma festa pra alma, um rolê na história e na cultura da Amazônia. Imagina só, esse bagulho é um dos mercados mais antigos do Brasil, e ainda por cima, foi eleito uma das 7 Maravilhas do Brasil! Desde o século XVII, ele vem se transformando de um posto fiscal pra essa feira zika que a gente vê hoje. É muita história pra contar, meu bom!

A Origem: Onde Tudo Começou com a “Casa de Haver o Peso”
Lá em 1625, os portugueses, espertos que só eles, montaram a tal “Casa de Haver o Peso” lá no antigo Porto do Pirí, na beira da Baía do Guajará. Era tipo o “confere” da época, onde pesavam as mercadorias e cobravam o imposto do que chegava na Capitania do Grão-Pará. Belém, com sua localização estratégica na boca do Rio Amazonas, era o ponto de encontro de tudo: produtos da floresta, carne da Ilha do Marajó e até umas paradas da Europa. O Ver-o-Peso já nascia como o point do comércio!

A Evolução: Da “Belle Époque” aos Mercados de Ferro e Carne
Com o passar dos séculos, o Ver-o-Peso foi se moldando, tipo um guerreiro que se adapta. Em 1803, o igarapé do Pirí foi aterrado e virou a Doca do Ver-o-Peso, e a famosa Pedra do Peixe surgiu, mas o corre de fiscalizar e vender continuou firme.

Aí, no século XIX, com o boom da borracha, Belém bombou! Foi a era da “Belle Époque”, tá ligado? A cidade ficou chique, com umas construções inspiradas na arquitetura europeia e no estilo Art Nouveau. E o Ver-o-Peso, claro, não ficou de fora dessa onda!

Em 1897, meteram a mão na massa pra construir o Mercado Municipal de Peixe, ou, como a galera chama, o Mercado de Ferro. Inaugurado em 1901, esse mercado é uma lenda, com sua estrutura de metal que veio lá da Inglaterra e de Nova Iorque. O complexo ainda ganhou o Mercado de Carne, o famoso Mercado Bolonha, que também foi ampliado nesse período. É muita história e arquitetura pra um lugar só, parça!

Patrimônio Nacional e as Reformas pra Continuar na Atividade
Em 1977, o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) reconheceu o Ver-o-Peso como um patrimônio histórico, um conjunto gigante de arquitetura e paisagem. O lugar é enorme, com uns 25 mil metros quadrados, e engloba o Mercado de Ferro, o de Carne, a Praça do Pescador, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí e o Solar da Beira. É tipo uma cidade dentro da cidade!

Pra manter o bonde andando, o mercado passou por umas reformas importantes em 1985 e, mais recentemente, entre 1998 e 2002. O objetivo? Deixar a infraestrutura top e dar um gás pros feirantes. Hoje em dia, o Ver-o-Peso continua pulsando, com uma energia que só quem é da quebrada entende, misturando tradição com a vida que segue, e produtos regionais que fazem a gente salivar.

O Ver-o-Peso Hoje: Onde a Vida Acontece!
Hoje, o Mercado do Ver-o-Peso é a maior feira a céu aberto da América Latina, um show de cores, cheiros e sabores que você não vê em qualquer lugar. Milhares de trabalhadores mandam a boa por lá, oferecendo de tudo: peixe fresquinho, umas ervas pra curar qualquer coisa, artesanato que é pura arte, e as comidas que só o Pará tem, tipo o famoso peixe frito com açaí – uma combinação que é pura poesia!

O mercado não é só um ponto turístico, não. Ele é o coração da economia local e o guardião das tradições amazônicas. É o símbolo de Belém, que atrai gente de todo canto do mundo e até vira cenário pra videoclipes e séries.

E a fita é que, com a chegada da COP 30 em Belém, o Ver-o-Peso tá passando por uma repaginada, com umas grana pesada pra modernizar o lugar. É pra garantir que esse patrimônio continue firme e forte, encantando geral por muitos e muitos anos!
E aí, curtiu a visão do Piolho sobre o Ver-o-Peso, meu camarada? Bora trocar uma ideia sobre mais alguma coisa? 😎🔥