O texto explora a trajetória de Alexander Solonik, conhecido como o “John Wick da vida real” e o sicário mais letal da máfia russa.
A narrativa detalha sua infância difícil na Sibéria, sua passagem pelo exército soviético e pela polícia, onde suas habilidades em combate e pontaria se destacaram, mas sua insubordinação o levou à expulsão. Aborda, então, sua transição para o submundo do crime após ser condenado por agressões sexuais e fugir da prisão, tornando-se um lendário assassino de aluguel capaz de operar com extrema precisão e impunidade.
O texto também descreve sua vida na Grécia, onde construiu um império criminoso, e as controvérsias e teorias em torno de sua suposta morte, que alimentaram o mito de que ele teria forjado seu desaparecimento. Finalmente, a fonte enfatiza como Solonik se tornou uma figura mítica no crime organizado, desafiando autoridades e organizações, e como seu legado de mistério persiste até hoje.