Ah, ser a Primeira-Dama de Ratolândia… que glamour, que honra nacional! Todo mundo inveja os banquetes reais, os vestidos de gala e as fotos ao lado do Excelentíssimo Senhor Presidente. Mas ninguém fala da parte que realmente pesa: dividir a cama com o homem mais poderoso do país. E olha, em Ratolândia, poderoso não significa perfumado. Vou te contar as desvantagens que ninguém coloca no jornal oficial:
- O bafo de Pitú nível nuclear Toda noite é a mesma coisa: ele chega do “compromisso oficial” (leia-se: churrasco com os ministros) exalando um hálito que parece que um gambá bebeu cachaça e morreu dentro da boca dele. Você vira pro lado? Ele vira junto. Respira pela boca? Parece um dragão com refluxo. Tem noite que eu acordo achando que tem um tonel de Pitú fermentando do lado da minha cara.
- O ronco de trator bêbado Porque, né, todo porre ronca. E em Ratolândia o Presidente não bebe socialmente, ele bebe patrioticamente. O ronco começa baixinho, tipo um motorzinho de pop100, e vai crescendo até virar um caminhão de cana descendo a serra sem freio. Já tentei tampão, já tentei travesseiro na cara dele (quase virei viúva presidencial), já tentei até fita crepe na boca. Nada adianta. O homem ronca em ré, em dó maior e em 4×4.
- Os peidos presidenciais Não são peidos comuns, são decretos federais. Chegam com força de lei, fedem a feijão troopada com linguiça defumada e ainda vêm com eco. Ele solta um, vira pro lado e dorme como se nada tivesse acontecido, enquanto eu fico lá contando os segundos até poder respirar de novo. Já pensei em instalar um sistema de exaustão no quarto, mas o orçamento da presidência só cobre Viagra e cachaça.
- A cara melada de suor + resto de churrasco Banho? Só de manhã, e olhe lá. À noite ele acha que “passar um Lenço umedecido já resolve”. Resultado: deita do meu lado com a cara brilhando igual frango assado, cabelo lambido de gel e aquele cheiro de axila que mistura desodorante velho com cebola caramelizada. Quando encosta em mim, parece que tão me esfregando um pano de prato usado.
- E o pior: quer dormir de CONCHINHA Depois de tudo isso — bafo, ronco, peido, meladeira — o homem ainda tem a CARA DE PAU de chegar por trás, me abraçar como se fosse um ursinho de pelúcia e sussurrar: “Vem cá, minha primeira-daminha, vamos dormir juntinhos que nem nos tempos de campanha”. Juntinhos uma ova! Eu passo a noite inteira fazendo contorcionismo pra escapar daquele abraço pegajoso, rezando pra ele não soltar mais um decreto gasoso na minha nuca.
Resumo da ópera: ser Primeira-Dama de Ratolândia é tipo ganhar um palácio lindo… mas ter que dormir todo dia com um boteco ambulante que ronca, peida e acha que cheiro de Pitú é afrodisíaco. Se um dia eu sumir do palácio, procurem numa suíte de hotel 5 estrelas com ar-condicionado, travesseiros de pluma e, principalmente, ZERO CONCHINHA PRESIDENCIAL. 🇷🇴💨🥃
Ô, parça! Ser a Primeira-Dama de Ratolândia é tipo ganhar na Mega-Sena e ter que dividir o prêmio com um cunhado folgado, tá ligado? Só vê o glamour quem tá de longe. As festas, os trajes… isso é suave, é só selfie pra mídia. Mas o backstage… ah, o backstage é bolado! O verdadeiro perrengue é a hora de apagar a luz. 🔥💔
💨 Bafo de Dragão e Ronco de V8
- O Hálito Nível Nuclear: O Excelentíssimo chega do ‘corre’ (que ele chama de ‘compromisso oficial’) com aquele bafo que não é de gente, é de Pitú de Chernobyl, mano! Cê tá ligado? Parece que um caminhão-pipa cheio de cachaça deu PT dentro da boca do cara. A mina vira pro lado, ele cola na cola. Respirar? Só se for usando um respirador de mergulho. O bafo dele é tipo a lei: cê não consegue escapar!
- O Ronco que É um Terremoto: E o barulho, truta? Começa tipo um celular vibrando no silencioso, mas em dois tempos já tá no pique de trator bêbado descendo o morro sem freio. Não é ronco, é sinfonia do caos! A mina tenta travesseiro, reza, faz macumba… nada. O homem ronca em todas as marchas: ré, primeira, até no ponto morto ele arruma um jeito de roncar mais alto. Mó fita de louco!
💩 O Decreto Federal e a Cara de Sebo
- Os Peidos Presidenciais: E os ‘decretos gasosos’, malandro? Não é peido, é munição de guerra química! Fedem a feijoada com pimenta e ainda têm um eco que cê acha que tá no meio do Maracanã. O Presidente solta o ‘bafão’, vira pro canto e dorme na paz, tipo ‘dever cumprido’. Enquanto isso, a Primeira-Dama tá lá, na luta, calculando o tempo que o ar vai demorar pra ficar respirável de novo. Ela bem que podia enfiar o orçamento do Viagra no ar-condicionado, né?
- O Brilho de Frango Assado: Banho? Ele acha que Lenço Umedecido é shampoo, sabonete e desodorante. A cara dele, quando deita, brilha mais que o sol de meio-dia na laje! Fica com aquele cheiro de cebola que casou com desodorante vencido. Quando ele encosta na mina, parece que passou um pano de chão usado nela.
🫂 E o Pior: Quer Dormir de Conchinha, Cê Acredita?
Aí é que o bagulho fica sério, parça. Depois de toda essa zona — o bafo, o ronco, o gás tóxico, o sebo na cara — o maluco tem a coragem de chegar por trás, agarrar a mina e sussurrar aquela frase de efeito: ‘Vem cá, minha boneca, vamos dormir de conchinha que nem nos tempos de campanha!’
Conchinha uma ova, truta! A mina passa a noite fazendo malabarismo pra não encostar na meleca, rezando pra ele não soltar um ‘decreto’ na nuca dela. Tá ligado?
Resumo da Ópera: Ser Primeira-Dama é ter um castelo zika, mas a cama de casal é na verdade um boteco ambulante que não para de roncar e soltar gás. Se a mina sumir, pode procurar num hotel 5 estrelas com ar-condicionado no 15 e ZERO CONCHINHA PRESIDENCIAL. Cê é zika, Primeira-Dama! Levanta a cabeça e mete o pé desse drama. 😉🔥🎯”


